Desabafo.



Menti tão bem naquele dia que você nem reparou a minha cara de deboche ao olhar pra tua cara. Ahh, eu ri daquela situação bizarra porque você merecia que eu fizesse aquilo, com seu jeitinho todo “glamoroso" que me embriaga até hoje. Mais, me responde, como eu fui capaz de amar tal criatura, como você? Eu me faço essa pergunta quando olho praquela foto que, ora foi o meu papel de parede, e agora não passa de lixo.

Perdoa-me coração, mais isso é a pura verdade. Você não é intocável, tão pouco é digna de amor de um homem, mulher, ou ser que tenha tal sentimento. Sinceramente, hoje, do jeito que você esta, tão podre por dentro, e tão superficial por fora, ninguém há de lhe amar. e não digo isso com raiva, ou qualquer sentimento do gênero, digo com a certeza de anos de convivência e de afeto que senti (graças, no passado) por você. Porque, sejamos francos, acho que nem você se suporta que dirá os outros.

Acho que se te falasse isso pessoalmente te machucaria, e como eu não tenho essa coragem, acho que porque seria muito forte dizer tais palavras, tão brutalmente, escrevo aqui. E independente de você vir a ler, ou não (o que acho mais provável, visto sua incapacidade, ou talvez, preguiça) , deixarei isso aqui mostrado a todos, que quiserem ler. Não te odeio, nunca, ódio é um sentimento que não quero ter jamais, o que eu sinto é apenas um aperto no coração, que me manda dizer tudo que está entalado na garganta, porque errar é humano, mais permanecer no erro é burrice.

Sinceramente, pense o que quiser a minha cota de você acabou na minha ultima palavra pronunciada a seus ouvidos, e que você deve lembrar bem.

Um comentário:

Cristiano Contreiras disse...

Caro, Gean. Seu universo é um espetáculo literário, muito legal a proposta do blog. Gostei e já visitarei sempre, sou novo seguidor, abs