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Eu não saberia descrever tal sensação. É uma mistura de felicidade e euforia. Conseguiria viver só olhando pra ti, e se eu pudesse congelava esse momento, quase que como numa foto eterna. Te tiro pra dançar, e você logo abre aquele sorriso. Sorriso alto, contagiante. Evolvente. Faz-me rir com isso. Tira-me do sério com isso. Dançamos uma longa valsa, sozinhos ao som do piano que toca ao fundo. Tenho você nos braços. Sou o homem mais feliz do mundo. Sinto-me o homem mais sortudo do mundo. Do universo.

7 comentários:

gabi disse...

a p r o v e i t e essa felicidade (:

Bird disse...

será que todo mundo tá apaixonado menos eu? [te juro, deve ser o sétimo blog que entro e leio algo assim...]. Tou começanndo a sentir inveja..=D

[quero um amor pra mim também!]

ei, menino, adicionei teu blog
gostei dele!
;)

Tchau!

Kamilla Rodrigues disse...

amei *-*
quase um Edward Cullen falando. babei
sim, a hospedeira é uma merda, um tédio. raramente tem alguma coisa q preste e ainda n terminei de ler pq é muito legal sabe. ¬¬
enfim...
=* amor

Jailton Melo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jailton Melo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jailton Melo disse...

E REALMENTE a 'paixonite' resolveu bater na porta de todo mundo...

__(**)__

Bird disse...

A segunda parte do conto "O Caso da Cidade das Almas" já foi postado:
http://emyhouse.blogspot.com/2010/12/o-caso-da-cidade-das-almas-2-parte.html

P.S.: você tem quase o mesmo nome do meu antigo professor de latim [faculdade de Letras tem dessas...]. Só que o nome dele é Giancarlo

;)